Adeus!

E é assim que de um dia para outro, 6 anos depois, 2837 mensagens, como se não houvesse uma história, uma partilha de vida em conjunta, como se não houvesse amanhã, eu despeço-me desta minha casa. Não houve uma razão (nem várias) e a culpa nem é dele, é minha, mas tinha de partir. Tinha de dizer adeus e partir. Apenas porque senti necessidade de mudar, mudar de ares. Assim sendo, com o coração em lágrimas, digo adeus a esta casa que também foi minha. Estou de saída para uma nova casa. As parvoíces mantém-se, apenas mudo de endereço. Parvoíces de um mundo calórico, de um mundo, de queijos, do meu mundo dos queijos, de agora em diante aqui: 




Sim, sapo. Mudo-me para o sapo, com esperança que se transforme no meu príncipe encantado. Assim sendo. Adeus blogger, olá sapo.

Bom dia!

Vamos lá trabalhar? Hoje a partir daqui:



E pronto, estou IN VOGUE!


Chega aquela hora do dia (noite) em que o bem-bom é estatelar no sofá, ouvir música e ficar com a Vogue no colo a folhear e folhear. Pronto, eu estou nessa hora. Adeus. 

E já estamos no trabalho, hoje temos maratona!


Bom dia

E é tão bom chegar a casa e...

... Ouvir: jantar na mesa! 

(Dia de esquecer a dieta)

A minha homenagem!

Diz quem sabe, que hoje é dia dele, do café. Pois bem, quem passa por aqui, também sabe que em dias de trabalho, eu simplesmente não funciono sem café. Tal como o ar está para eu viver, o café está para eu trabalhar. Não sei bem porque, mas o raio é que está droga faz-me mexer, faz-me pensar, faz-me saber o que sei. Sem café não sei trabalhar. Adoro por isso, beber café. Graças a ele, consigo trabalhar. Graças a ele, sou mais feliz todos os dias. Graças a ele, consigo suportar as segundas-feiras. Graças a ele, eu acordo durante a semana. i love coffe.



Sim é segunda e daí?


Bora aproveitar o bom dia que está! Boa semana, malta, boa segunda-feira.

Coisas que ficavam bem no meu armário #8



Vestido Guess - 90 euros.

Melhor do que falecer

Ontem e como tem vindo a ser habitual aos sábados à noite em que os serões são passados dentro de portas, com ou sem amigos, não dispensamos a companhia da bela sangria de champanhe caseira. Do melhor que existe, garanto-vos, eu que de sangria me considero especialista. E lá está, depois de uma tardada passada a falar de negócios marítimos com os amigos, fechamos acordos com o belo do néctar. Diz quem conseguiu ficar sóbrio que foi um serão em pêras. 



Alexander (o grande)!


Et voilá! A H&M já divulgou e o proprio do Alexander o fez ontem, via instagram, a parceira que faz com que cada vez mais louve a marca sueca está confirmada. O estilista americano será o próximo designer collaboration da marca H&M. Homens e mulheres, preparam-se porque vêm aí muito style. 

Melhor que duracel

A marca predilecta do homem cá de casa para acessório de pulso, decidiu entrar por caminhos, nunca antes navegados (por eles). Se fez bem? Pois bem, esta coisa de uma empresa muito boa em determinados produtos, meter-se por caminhos que não lhe perecem, deixam-me sempre de pé atrás. Não que não façam bem, não que não devam, mas considero sempre que não corre bem. Se são especialistas em fazer sapatos, porque meter-se a fazer chapéus. É mais ou menos assim. 
A TAG Heuer, fortíssima em qualidade, design e não sei bem mais o que, mas tudo no que a relógios diz respeito, aventurou-se em telemóveis. Mas não são telemóveis quaisquer. São telemóveis em que a bateria dura e dura e dura. Dizem mesmo que nunca acaba. Segundo eles, claro. Contudo, isso não é o mais relevante. Mais do que ter o melhor telemóvel, mais do que ter o telemóvel mais XPTO, eu gosto é do mais bonito. Sim, sou fútil, temos pena. Não quero saber se todos os dias a noite preciso de carregar o meu iphone, se o Galaxy tem melhor processador, se o não-sei-das-quantas é mais barato, se coiso e tal, eu gosto do meu porque é giro, porque lhe mudo as capas, porque sou fútil. E como tal, a minha apreciação pela marca predilecta do meu homem, não se dedica a quantificar as horas de duração da bateria, se é mais largo ou comprido, se é mais assim ou assado. Eu vejo modelos, design e sobre este, mesmo que não custasse 7000€ e fosse de fabrico exclusivo com unidades produzidas limitadas, jamais em tempo algum quereria um modelo igual para mim. Simplesmente porque é feio. 


E depois de um dia de labuta!

Sabe mesmo bem mandar as obrigações pastar e seguir rumo ao fim-de-semana, de barriga e fígado bem untados. 


(Ontem a noite)

Amanha é sábado, amanha é sábado, amanha é...


Jet Lag (ainda)

De certeza que é este o motivo para estar a precisar mais do que nas outras vezes de um fim-de-semana, com muita urgência.


E começa os capítulos: Casamentos!

Pois bem, eu não acho bem, nada mesmo que a malta se case em Abril. Primeiro, porque: Abril, águas mil, já dizem os sabidos e estar aqui a pensar que pode vir um vendaval e eu de sapatinho fino e vestido cai-cai, é coisa para me deixar com a franja em pé, e preocupada que aos primeiros sinais de humidade o meu cabelo deixe de ser de princesa e passe para bruxa má. Depois, Abril, aquele mês em que ninguém se lembra da última vez que colocou um pé na praia, o bronzeado, esse, bem, julga que nunca existiu e até mesmo que nem é possível. E não há nada pior que uma moça gira, mas com um ar pálido e de cera. Não há nada como uma bela cor no corpo  aquela que só existe no Verão e que em Abril, é impensável para quem ainda não acertou nos números mágicos do euromilhões e possa passar uma semaninha no bem-bom das ilhas Cook. Abril, é ainda mês depois das férias da neve, onde as pernas se encontram em verdadeiro estado miserável, cheio de nódoas negras e marcas da guerra, que é como quem diz, dos esquis. Portanto, por estas razões todas, eu considero que deveria ser proibido casamentos em Abril. E pronto tenho dito.