Começar bem o dia!

12:27 A papaqueijo 0 Comments

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Em Itália, sou a Papaqueijo! #6

01:07 A papaqueijo 0 Comments

E pronto, assim acabaram as minhas férias no pais dos sonhos. Hoje despedimo-nos de Florença, e rumamos a Roma, para lhe dar um último suspiro e partir rumo ao Porto.
Foram duas cidades em 6 dias, sendo que uma delas já era meu desejo à muito muito tempo. 
Tinha ficado com a pulga desde a minha ida à Milão, sendo Roma a cidade que me fazia suspirar. 
Ainda em rescaldo o que posso dizer sobre esta viagem? Huummm...


Roma é amor ao contrário, claramente, é uma cidade para ser visitada a dois, esqueçam levar pais, filhos, amigos ou os gatos, todos os recantos desta cidade apelam ao beijo, ao amor, ao passeio de mãos dadas. 


Mais do que os grandiosos (e sim, posso usar este termo, que lhe assentam muito bem) museus, Roma vale pelas ruas, pelas cores, pelos edifícios, pela música, pelos recantos. 
Adorei o coliseu, vim de lá embasbacada, a fontana de trevi é de se lhe tirar o chapéu e claramente vale a pena conhecer o vaticano, sim. Mas as ruas, os cheiros e as cores que não existem dentro de nenhum destes espaços é indiscritível. Roma, um destino que ficou no coração.

Os italianos, ora bem, se me tivesse ficado pela primeira impressão, estaria a dizer agora que são mesmo um bando de giros mal-educados e pouco gentis. Mas eu sou uma pessoa de bem e espero sempre o melhor das pessoas (tretas, como é obvio), sim, existem italianos antipáticos, mas também existem os outros, os simpáticos, os que param para nos responder a indicações, os que nos dizem buongiorno com um sorriso nos lábios (e em alguns, que sorriso...), sim existe uma percentagem elevada de miúdos bonitos, no geral vestem-se bem e com um bom gosto acima da média, a maioria tem os olhos claros e falam demasiado com as mãos, perdi-me por inúmeras vezes, nas melodias que entoaram, sempre que nos derem indicações, bailando pelo movimento quente das mãos. 
A comida. Nem sei o que vos diga, era mais ou menos o que eu estava a espera, não pensei se quer em resistir a nada, só não comi mais, porque não conseguia. Gelados, queijos, massas, pizzas, queijos, gelados, queijos... pequei, pequei muito. E sim, a gula, foi o pior dos meus pecados. 

Florença. 
Florença é uma cidade muito pequena, como já referi. Encantadora como Roma, mas mais à sua maneira. Ficaram-me claramente as lojas. 

E a comida também em Florença... bem, não falemos mais sobre este assunto. 

Tenho receio de ir à balança, tenho a sensação que me vai gritar aos ouvidos algo como: UMA DE CADA VEZ, POR FAVOR! 
E pronto. Foi bom. A papaqueijo, deu-se muito bem por aqueles lados e voltava já amanhã se assim pudesse. 

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Há aí alguém com saudades de usar o chapéu de praia?

23:00 A papaqueijo 0 Comments

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E quem não tem saudades do verão?

21:10 A papaqueijo 0 Comments

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Em Florença, sou a Papaqueijo! #5

16:13 A papaqueijo 0 Comments

 E havia tanto por dizer, mas prefiro mostrar...




Florença é uma cidade que se visita rápido, as principais atrações são muito proximas e o uso de transportes que não carroça ou bicicleta, tornam-se um absurdo. O hotel onde ficamos é ligeiramente inferior ao de Roma, mas estava igualmente bem situado, o que nos permitiu delinear mesmo que sem qualquer regra ou critério a ser seriamente seguido, duas rotas, para estes dois dias reservados a Florença. Facilmente e com tempo para as devidas pausas de quem é turista, as duas rotas, foram cumpridas à risca. 

Em suma: 
O Duomo, prima pela beleza ímpar e difícil é não ficar embasbacado uns largos minutos a admira-lo. Mais surpreendente ainda, para mim que claramente sou uma fútil, são as inúmeras lojas que espreitam em todas as ruas estreitas que fazem de Florença uma cidade espectacular. É Gucci, Dolce Gavana, Fóssil e Pradas em quantidades não recomendadas a carteiras como a minha.
O museu Gucci, "bateu cá dentro", a elegância, o requinte em cada prateleira, em cada instante e em cada pormenor, fizeram deste, o meu museu preferido. Eu avisei, sou fútil, nada a fazer.
A comida, ligeiramente mais barata, mas ligeiramente mesmo, do que em Roma, mas igualmente deliciosa. Os menus à entrada dos e muitos restaurantes bombardeiam com listas de massas e pizzas que nos fizeram babar e hesitar na escolha, das 4 refeições que fizemos. Tal como já tinha acontecido em Roma. Nos intervalos das refeições grandes, mesmo que enfartados das pastas e queijos derretidos (obviamente esta última parte é um plágio, ninguém se enfarta de queijo derretido), era difícil resistir as capuccinos, aos copos de vinho e principalmente aos gelados. Felizmente para mim, Nutela, é algo que não me faz perder a cabeça, pena tenho eu, dos que assim não acontece, porque não bastando as pastas/pizzas, gelados e capuccinos e seus derivados, a tentarem o pecado da gula a cada passo, ter de resistir aos crepes que babam Nutela seria algo completamente penoso.
E pronto, acho que consegui resumir Florença. 

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Perdoai-me senhor que voltei a cair em tentação!

13:53 A papaqueijo 0 Comments

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Alguém disse dieta, em Itália?

17:27 A papaqueijo 0 Comments

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Frio é para meninos!

13:41 A papaqueijo 0 Comments

Ver as notícias de Portugal a bater o dente, por causa da vaga de frio, faz-me rir! 
Em Florença, temperaturas daquelas, são para meninos...


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Em Florença, sou a Papaqueijo! #4

13:02 A papaqueijo 0 Comments

Arrivederci Roma, Ciao Florença. Assim foi a minha manhã. Despedimo-nos de Roma e partimos numa bela viagem de comboio para Florença. 
Foi uma transição de coordenadas ainda dentro do paraíso na terra, assim vou querer chamar a este pais, onde o sabor quente do queijo se liga a doçura dos milhões de sabores de gelado, onde à cada recanto é possível babar sobre paisagens simplesmente deslumbrantes.
A viagem de comboio, assim como uma outra que já tinha feito na Europa (entre Munique e Salzburgo) foi deveras uma viagem marcante, porque gosto da magia do comboio, gosto do filme rápido que nos passa pela janela, que nos mostra montanhas cobertas de neve e vales verdes que contrastam com o corte feito pelos troços de rio ou estradas, gosto imenso destas viagens, viagens encantadas que só as tinha vivido até então, através de livros. Mas a primeira melhor que esta.


À chegada à Florença, o cheiro a capuccino misturado com o sabor a pasta fez-nos salivar por uma esplanada com vista para Piazza S. Maria Novella, num restaurante que vai se a ver e é italiano, onde as massas competem no menu com as pizzas. O frio lá fora faz-nos derreter de olhares pelas diversas ruas pequeninas e estreitas que acabam ou começam nesta praça.

Seguimos percurso depois de forrar o estômago por sítios tão belos como Biblioteca Laurenziana, Mercado Centrale, Palazzo Medici Ricardi, o maravilhoso Duomo, plazza Della Signoria, a ponte Vecchio.


Todos estes sítios foram intercalados com paragens em lojas e mais lojas e break para satisfazer os olhos, mesmo contra vontade do estômago. Mas os olhos também comem, certo? 
Primeira impressão de Florença: visita-se rapidamente, mas com mais recantos, ruas e becos com edifícios demasiado bem trabalhados e ruas com lojas para além de espectaculares. Entrei em Gucci,    Armani, etc., muito bom mesmo.
Roma é Roma, Florença como pequena cidade é bastante agradável. Amanha há mais uma maratona, mas a boa noticia é que se visita e faz-se muito bem a pé.
Quem não veio e está a pensar em vir, só uma palavra: dieta. Antes de vir, é obrigatório fazer dieta. O estômago já não aguenta mais, mas os olhos exigem tudo. Ou se deambula com os olhos fehados e para isso, não se sai de casa ou então, a gula exige que se pare e coma, coma de tudo. 
Depois de jantar e um passeio até à ponte S. Trinta, decidimos voltar a casa, pois já estamos acordados faz algum tempo, e ferias é igualmente sinônimo de sono de beleza. 
O jantar:


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Em Roma, sou a Papaqueijo! #3

22:35 A papaqueijo 1 Comments

Dia 3 - Mas como é bom acordar em férias, não ter o despertador, a pressão das horas, o dia de labuta pela frente... É mesmo bom, consigo recuperar alguns anos de vida em apenas dias.

Ao sabor do vento em mais um dia presenteado pelo sr. São Pedro, simplesmente fantástico. Lá fomos nós até Santi Giovanni, almoçamos em Piazza Della República, um almoço de festa:


Tomamos um belo café nespresso e seguimos viagem rumo à:
San Carlo Quattro Fontane, plazza Navona, Pantheon, Templo Adriano, e tantos mas tantos outros sítios que só mesmo aqui, numa cidade claramente romântica e lindíssima, é possível encontrar. Analisando o mapa turístico, não me resta nenhum símbolo para visitar, portanto posso afirmar que visitei todas as atrações, o que aqui em Roma é das maiores atrocidades que se pode cometer, qualquer recanto é e deveria ser reconhecido como verdadeira atração. As cores, a cultura e a história que apenas Roma, uma cidade romântica permitem. 
Admito que na época quente deve ser simplesmente deslumbrante passear por Roma, mas as cores que só o Outono tem, as poucas mas já algumas iluminações e enfeites natalícios e o facto de filas para entrada seja de onde for serem mitos, valem e muito a época escolhida por nós, para conhecer esta capital europeia. 
As fotos de alguns sítios:

No caminho paramos para nos lambusar com (e como não podia deixar de ser) gelados. Eu viveria muito bem apenas e só de gelados (vá pronto e de queijo também). Mama mia!
Ainda tivemos tempo para entrar nas lojas e perdermos a cabeça...


E o jantar, o jantar especial. 

Amanha é dia de dizer adeus Roma, olá Florença! 

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Eu podia morrer aqui, morria bem

13:08 A papaqueijo 0 Comments

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Hoje é dia de festa, parabéns ao maior da minha aldeia!

08:12 A papaqueijo 0 Comments

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Não se esqueçam!

17:10 A papaqueijo 1 Comments

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Em Roma, sou a Papaqueijo! #2

11:55 A papaqueijo 0 Comments

Buongiorno, sem dúvida que sim. Um dia muito católico. A começar pela escolha da roupa, o dilema passou por um estilo mais motard ou mais menina de bem (botas com tachas ou vestidinho), a escolha recaiu sobre o estilo motard para contrastar melhor com o destino. A santa Sé. 



Depois de uma caminhada simpática por mais ruas de Roma, decidimos fazer um break num típico café romano, de capuchinho em punho, lá contemplamos o sol maravilhoso e as vistas da cúpula de San Pietro.



Estômago bem composto, que isto de estar em Itália e dieta não há compatibilidade que aguente, continuamos o tour, pela cidade do vaticano. Desde a cúpula, bem lá em cima até a basílica, capela Cistina, museu do vaticano e mais um cem número de coisas. As fotos:




Depois de muito caminhar e para preparar bem o estômago para mais uma buona cena, fizemos a pausa para o chá, ao bom modo italiano.



Seguimos viagem pela plazza spagna, teatro dele opera, barberibi e mais, muito mais. 


Qual desfile de prada, qual Roberto Cavalli, qual quê, eu mesmo fiz o show! Mesmo antes do jantar: 


Amanha é o último dia completo em Roma, um dia muito especial. Boa noite! :)

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    Ora então, boa segunda-feira

    11:24 A papaqueijo 0 Comments

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    Em Roma, sou a Papaqueijo! #1

    18:55 A papaqueijo 0 Comments

    Dia 1 - Saímos de casa ainda de madrugada e chegamos ainda de manha a Itália, mas o tour só começou a render depois das primeira bruchetta! Em casa de pizza, pizza comerás. Assim é o ditado, assim foi. Às portas do coliseu, atestamos na massa de pizza com queijo e coisas.

    Barriga atestada, seguimos os poucos metros que separam o hotel do grande coliseu. Depois de lá chegar, foi simplesmente deslumbrar... E como é abismal a obra do homem, com mais de 2000 anos em cima, está em pé, o símbolo do nascimento da civilização ocidental, um dos muitos coliseus espalhados por este mundo fora, o coliseu de Roma. Adorei.

    Seguimos pelo arco de Tito, ruínas, Palatino, Bocca Della Veritá (que incrivelmente não fechou), monumento a Vittorio Emmanuel, e tanto mas tantos outros sítios, que para continuar foi necessário parar e restabelecer as fontes energéticas. Entre chá e as delícias deste povo, lá ganhamos as forças necessárias para aterrar na fantástica Fontana di Trevi, e como é linda esta fonte.


    No caminho entramos em 3 museus, sendo que o melhor foi claramente o da primeira guerra mundial, num sem número de igrejas, todas para la de muito giras, mas sem dúvida que a mais foi esta:


    E como para o primeiro dia, passamos e muito o que tínhamos pensado ver e fazer, decidimos refastelar-nos a comer o que de melhor aqui fazem (e como é incrível o número de restaurantes italianos que aqui existe), deixo-vos a vista:


    Até amanha! 

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    Olá, passei apenas para dizer que estou... muito bem!

    18:28 A papaqueijo 0 Comments

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    Sugestões de serões!

    18:39 A papaqueijo 0 Comments


    Mais um evento dos bons e na terrinha. O maior presépio em movimento DO MUNDO é nosso. Tem para lá de imensas peças, é conhecido pelo presépio da Cavalinho (aqui está a moda aliada às coisas boas), é um presépio galardoado, já conta com recordo do Guinness. Assim que as férias acabarem e sobrar um espaço entre as rabanadas e o fim de semana, prometo lá por os meus pés. Pois se é nosso, há que contemplar e apoiar. Até Março aberto ao público, apareçam se faz favor.


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    Fui vencida!

    16:52 A papaqueijo 0 Comments


    É oficial estou quase de caixão à cova, já gastei uma embalagem de lenços de papel, a dor de cabeça e garganta espalhou-se pelo corpo todo e não vejo um palmo à minha frente. Mas mesmo com uma necessaire cheia de medicamentos, quase maior do que a de produtos e cremes, eu vou, e quando lá chegar digo o mesmo que Ronaldo. Se é para espalhar ranheta e o vírus da gripe, que seja para aqueles lados da Europa, os nossos já tem problemas que baste. Assim como assim, tenho a mala pronta e tenho. Espero que a massa vá bem com um cházinho de limão, porque de momento é a Ãºnica coisa que me apetece. 

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    Fazer a mala

    14:25 A papaqueijo 0 Comments

    Viajar é bom. 

    Podia muito bem acabar o post com a frase anterior, porque diz tudo. Mas também não é novidade para ninguém. Viajar tem coisas óptimas, excelentes e vá algumas que só são boas. Fazer a mala é certamente uma delas. Uma coisa boa. Contudo, entre fazer e desfazer, prefiro milhões de vezes ter de a fazer. A sensação de sonho, imaginação que nos é proporcionada por cada peça que colocamos na mala, contrasta com cada peça que tiramos, quando desfazemos a mala, que é acompanhada com uma sensação de nostalgia e saudade. Assim como, saber que a labuta de lavar, estender, passar, guardar a roupa, está apenas a começar.
    Mas voltando ao fazer a mala, é uma das partes boas de viajar, sim. E para esta, como para em todas, já tenho mais ou menos as coisas pensadas e delineadas, nos últimos dias vi, de hora em hora (quase) a aplicação da meteorologia, para os destinos, pensei e repensei as combinações possíveis. Imaginei cenários. Mas não escrevi nada. O que para alguém como eu, é simplesmente problemático, porque tenho memória de Nemo (ou peixe). E no momento exacto de fazer a mala, a sensação de não me recordar de tudo o que foi pensado ao pormenor é angustiante. Mas como nunca acontece, desta vez, não me esquecerei de nada. Assim gosto de pensar. Vamos lá ao trabalho. 


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