Wii mania
Ontem decorreu na cidade de Matosinhos, a sessão de abertura às comemorações dos muitos anos de pura diversão.
Não houve discurso de presidentes e ministros, muito menos parada militar, no entanto entre a botelha do néctar divinal e palhaçadas, lá nos divertimos com a sessão de derrotas e fracassos que a maquineta de palmo e meio nos fez fazer. Falo-vos da wii (preta que é bem mais gira).
O sempre na mesma e a inspectora da ASAE convidaram-nos para fazer figurinhas parvas, tais como braços no ar lutando com o nada, gritos de revoltas com os nossos pés, impulsos e tentativas de saltos para o vazio, tudo em bom nome de jogos que a maquineta wii nos obrigava.
Após todo o espectáculo que aquela miniatura nos obrigou a fazer, ainda se vangloriou dizendo bem alto, quanto pesávamos, qual era o nosso Ãndice de massa muscular e sim pior que tudo, disse sem vergonha, qual e para ela deveria ser a nossa idade. Não gostei como é óbvio, por isso, fui a ultima a submeter-me à tortura. Após ver o equipamento dizer que o maior da minha aldeia deveria ter 41 anos, esperava ouvir tudo. Respirei fundo e concentrei-me no nada, estava mentalmente preparada para a ouvir. Quando no final do teste, a wii diz-me que afinal deveria ter 27 ao invés dos meus e já muitos 26 anos. Não teci qualquer comentário, até porque o equipamento não era meu e estávamos a uma altitude elevada.
Por tudo isto, declaro guerra aberta a esse equipamento fantástico. Aceito-a como oferta. Fica a promessa, que e muito em breve terá a desforra, ou não me chame eu, papaqueijo, a super woman.
Não houve discurso de presidentes e ministros, muito menos parada militar, no entanto entre a botelha do néctar divinal e palhaçadas, lá nos divertimos com a sessão de derrotas e fracassos que a maquineta de palmo e meio nos fez fazer. Falo-vos da wii (preta que é bem mais gira).
O sempre na mesma e a inspectora da ASAE convidaram-nos para fazer figurinhas parvas, tais como braços no ar lutando com o nada, gritos de revoltas com os nossos pés, impulsos e tentativas de saltos para o vazio, tudo em bom nome de jogos que a maquineta wii nos obrigava.
Após todo o espectáculo que aquela miniatura nos obrigou a fazer, ainda se vangloriou dizendo bem alto, quanto pesávamos, qual era o nosso Ãndice de massa muscular e sim pior que tudo, disse sem vergonha, qual e para ela deveria ser a nossa idade. Não gostei como é óbvio, por isso, fui a ultima a submeter-me à tortura. Após ver o equipamento dizer que o maior da minha aldeia deveria ter 41 anos, esperava ouvir tudo. Respirei fundo e concentrei-me no nada, estava mentalmente preparada para a ouvir. Quando no final do teste, a wii diz-me que afinal deveria ter 27 ao invés dos meus e já muitos 26 anos. Não teci qualquer comentário, até porque o equipamento não era meu e estávamos a uma altitude elevada.
Por tudo isto, declaro guerra aberta a esse equipamento fantástico. Aceito-a como oferta. Fica a promessa, que e muito em breve terá a desforra, ou não me chame eu, papaqueijo, a super woman.
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