Há desejos tão parvos....
Como este que me assola agora. Desejo que amanhã à ida para o trabalho se me fure um pneu, que o carro fique sem água ou outra dessas coisas habituais que deixam as viaturas de quatro piscas ligado numa qualquer berma da estrada a espera do reboque. É de uma tamanha estupidez este meu desejo, que agora pareço doida a bater em tudo o que é madeira em meu redor. Mas... É bem verdade que o meu papaqueijomóbil nunca me deixou na mão (um santo, aquela viatura), mas neste momento tudo vale para ter desculpas [válidas] para chegar suficientemente tarde amanhã.
E pronto, este é o meu desejo parvo do dia.
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