Dinheiro de plástico
Esta semana, a minha gestora de conta ligou-me para me informar que tinha dado ordens para cancelar os meus cartões. Tudo porque suspeitavam de clonagem. Clonagem! Ora, entrei em pânico por breves segundos, até ambas verificarmos os movimentos das minhas contas e concluirmos que estava tudo na mesma, ou seja, baixas por natureza, mas sem qualquer movimento efectuado por terceiros. Respirei fundo. No entanto, havia ainda o inconveniente de nos próximos dias (e que ainda decorrem) não poderia usar o meu dinheiro preferido. O dinheiro de plástico. Não gosto por norma de andar com muito dinheiro na carteira, não sei explicar porque. Prefiro usar o cartão, evito trocos e contas, evito ainda notas e moedas a pesar-me na mala e divididas pelo porta-moedas e carteira. Gosto mais do dinheiro de plástico, o dinheiro é certo e posso sempre consultar onde e como o gastei nos estratos digitais, gosto das facilidades do dinheiro de plástico. Até ter de volta o meus cartões novinhos, resta-me usar dinheiro emprestado pelo papá (assim, como nos tempos de faculdade), ou o dinheiro das outras duas contas.
Por curiosidade, fui ler melhor o que se entende por clonagem de cartões e descobri que era melhor não saber.
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