Gucci e eu!
Não sei se já o disse por aqui, mas até julgo que sim, Florença na minha memória, pelo menos na flash memory, é certamente Gucci. Sim, adorei Florença, como não podia? Queijo, gelados e gente gira que farta, uma língua para além de melódica e que embala qualquer um, só paisagens fantásticas portanto tudo é maravilhoso. Mas, se alguém por algum motivo diz: Flo-ren-ça! A primeira, primeirinha coisa que se me aparece à frente é Piazza de la Signoria e o respetivo e majestoso edifício, onde se encontra alojado o museu da Gucci.
Sim, a praça só por si, é emblemática e é onde pode ser vista a pila (pequenina) de David, mas e principalmente, é onde se pode entrar e sonhar com um mundo glamoroso e espetacular, o mundo Gucci.
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É só entrar no museu e dar de caras com uma viatura que nos leva em sonho, até aos anos 60 onde as mulheres se faziam passear de carros descapotáveis e com os seus belos lenços (Gucci, claro) a flutuar pelo vento. É ver a magnifica cafetaria, toda ela ao bom estilo cupcake Gucci. É ver os livros onde se contam as histórias da marca, é ver retratados os homens e mulheres que fazem a marca.
Não sei se conseguem entender, mas saí do museu, com as mãos a abanar. Não porque não quisesse ter vindo com um cem número de coisas, mas... tinha deixado os cartões no hotel (mais ou menos isto).
Agora que estamos no Natal, não sei se estão interessados, mas há tanta coisa por onde podem escolher, para me presentear. Por exemplo:
(... a lista continua)
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