Bom apetite para nós!
Dia muito repetitivo!
28.02.2014 💝
Eu já vos disse que estou de fim-de-semana?
E pronto, é já amanhã:
O meu está quase aí!
Adoro estas quintas, com sabor a sextas! Bom dia =)
E faltam 2 dias!
E hoje, estou assim!
A coleção lim(ita)da da Massimo Dutti
Fato - 179€
Calções - 49,50€ + Top - 69,95€
Bermudas - 179€ + Camisola 49,95€
Camisola - 89,95€
🍷Good night!
E faltam 3 dias!
Bom dia!
Sou a única com saudades do verão?
E hoje é dia de:
E faltam 4 dias!
Bom dia!
Raios partam os despertadores (à segunda-feira)!
WTF??
E há pessoas que ficam em casa a brincar com elas próprias assim. E ainda lhe chamam arte.
Bom dia mundo!
Hoje, apartir da minha cama!
Uma city break antes do merecido lanche!
Músicas do meu ♡ #21
Bom dia, vamos?
So true! ♡
Fui ali abaixo e voltei num instante!
Hoje foi mais ou menos assim, rumei até às margens do Tejo de carro, depois voltei de comboio e como eu tinha saudades deste meio mítico de transporte. Ainda tive a oportunidade de reviver os meus tempos de andanças pelo metro. Enfim, hoje fui eu e transportes públicos. Foi bom.
A maior inimiga!
A balança!
Que é minha maior inimiga já eu sabia e ainda nem tinha nascido. Diz quem sabe, que balanças e mulheres são como azeite e água, simplesmente não se cruzam.
Subir à balança é sempre como estar apaixonado, sua-se, as pernas tremem, o coração palpita com mais intensidade, mas tudo no mau sentido.
Hoje, depois de jantar que nem uma alarde, dize-lhe que me sentia com mais 100 kg em cima, em tom desafiador, disse-me para perguntar à balança se ela achava o mesmo. E em tom de quem não se deixa levar por um desafio, lá fui. E claro, gritei. Não tinha mais 100, mas tinha mais 1 que o normal. Consegui deslumbrar-lhe um sorriso. Prontamente subiu ele à balança com ar de quem: só as parvas é que gritam quando se sentem em cima de uma balança, pensamento feito e foi-lhe ouvir um grito de pânico. Ele engordou 3kg em dois meses.
Depois do grito, da dor, foi ver o maior-da-minha-aldeia, a fazer juras de alimentação saudável, exercícios sem fim e coisas "parvas" que só nos mulheres fazemos. O desespero foi tal, que se agarrou às bolachas de chocolate em tom de soluço e com o coração completamente desfeito em lágrimas, ainda disse à balança:
E quem voltou? Quem?
Mais de 12 horas sem respirar!
E hoje num ápice o meu mundo desabou, foi assim muito de repente, algo que inicialmente pareceu quase insignificante, mas vinha a tornar-se num verdadeiro sufoco. Numa queda quase amortecida, o meu iPhone contactou diretamente com o chão e o resultado foi catastrófico. Tão, mas tão catastrófico que deixei cair uma lágrima (confesso, sou franquinha, mas sentimental). Viver nos dias que correm sem iPhone é quase equiparado a viver sem pulmão. Faz tão parte de mim, uma verdadeira extensão dos meus dedos. É com ele que comunico com o meu blog, com as pessoas que gosto e não gosto, é com ele que trabalho, brinco, diverti-me e faço coisas sérias. É o meu iPhone. E vê-lo desfeito, cortou-me a alma.
Fiquei uns bons segundos sem saber como reagir, julgo que nem respirei. Até que e depois de partilhar a minha dor ao mundo, o mundo fez chegar-me soluções. Passei o dia com a expetativa de voltar a dar a vida ao meu telemóvel, à minha companhia. E pronto, quase 12 horas depois da queda, a vida chegou e aqui está ele, lindo como sempre foi. O meu iphone.
Digam comigo, bom dia sol!
Se eu tivesse um centro comercial em casa #20
Calças - Zara (29,95€) * Blusa - Massimo dutti (49,95€) * Parfois - Colar (9,99€) | Handbag (16,99€) | Relógio (22,99€) | Bracelete (5,99€)
E a vida em Lisboa, passa por aqui...
Não nasci para madrugar
Assim as segundas-feiras nem custam tanto!
A panela de pressão.
As últimas 3 semanas foram pautadas com duas auditorias ao sistema de gestão da qualidade lá na empresa, coisa que para a qual, também sou responsável máxima, não obstante, um sem número de coisas não pararam de buzinar urgência, enquanto eu, apagava o fogo da qualidade (que diga-se de passagem, até que correu muito bem), foi por isso, sem dúvida uma verdadeira roda-viva de stress e pouco tempo para mim e meus. A forma mais adequada para descomprimir sem rebentar foi mesmo preencher o dia de folga, com a árdua tarefa de aprender a velejar, como aconteceu ontem e assim vós relatei (aqui). Sem sombra de dúvida um dia para lá de cheio e bom.
Hoje, voltar ao palco que nos últimos tempos me pareceu caótico, parecia-me complicado, sabia que tinha imensas pontas soltas deixadas à espera que a tempestade passasse sem com isso, nenhuma me explodisse nas mãos. A verdade é que as coisas até ao momento parecem aguentar-se, contudo, estou sempre à espera que o telefone toque com noticias de algo que me tenha escapado.
Mas de volta ao escritório, foi difícil apanhar o rumo, bem mais complicado que ontem aprender a lidar com o leme.
Contudo, havia um lado de lá da janela que fez passar o dia a sonhar com as memórias de ontem. Eram eles, o grupo fantástico de amigas e respetivos que me chamavam com trocas de emails e fotos, com frases de espanto e saudosismo de um dia passado tão mas tão agradável, que contado até parece banal.
O espalhafato é tanto, que nas últimas 2 horas consegui acumular mais de 100 notificações no facebook, com gostos, comentários e fotos tagadas a retratarem esses momentos, o momento de domingo, o dia fantástico.
Hoje foi segunda-feira, uma segunda-feira depois de semanas de tempestade e eu nem me importei. Nem me lembro sequer de ter tomado o café, o café das segundas-feiras. Será está a solução para as segundas-feiras?
Filme de fim-de-semana #36
The Book Thief - 5 Pipocas
Coisas que ficavam bem no meu armário #4
Roseau Box - Longchamp
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