A maior inimiga!
A balança!
Que é minha maior inimiga já eu sabia e ainda nem tinha nascido. Diz quem sabe, que balanças e mulheres são como azeite e água, simplesmente não se cruzam.
Subir à balança é sempre como estar apaixonado, sua-se, as pernas tremem, o coração palpita com mais intensidade, mas tudo no mau sentido.
Hoje, depois de jantar que nem uma alarde, dize-lhe que me sentia com mais 100 kg em cima, em tom desafiador, disse-me para perguntar à balança se ela achava o mesmo. E em tom de quem não se deixa levar por um desafio, lá fui. E claro, gritei. Não tinha mais 100, mas tinha mais 1 que o normal. Consegui deslumbrar-lhe um sorriso. Prontamente subiu ele à balança com ar de quem: só as parvas é que gritam quando se sentem em cima de uma balança, pensamento feito e foi-lhe ouvir um grito de pânico. Ele engordou 3kg em dois meses.
Depois do grito, da dor, foi ver o maior-da-minha-aldeia, a fazer juras de alimentação saudável, exercícios sem fim e coisas "parvas" que só nos mulheres fazemos. O desespero foi tal, que se agarrou às bolachas de chocolate em tom de soluço e com o coração completamente desfeito em lágrimas, ainda disse à balança:
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