Assim as segundas-feiras nem custam tanto!
A panela de pressão.
As últimas 3 semanas foram pautadas com duas auditorias ao sistema de gestão da qualidade lá na empresa, coisa que para a qual, também sou responsável máxima, não obstante, um sem número de coisas não pararam de buzinar urgência, enquanto eu, apagava o fogo da qualidade (que diga-se de passagem, até que correu muito bem), foi por isso, sem dúvida uma verdadeira roda-viva de stress e pouco tempo para mim e meus. A forma mais adequada para descomprimir sem rebentar foi mesmo preencher o dia de folga, com a árdua tarefa de aprender a velejar, como aconteceu ontem e assim vós relatei (aqui). Sem sombra de dúvida um dia para lá de cheio e bom.
Hoje, voltar ao palco que nos últimos tempos me pareceu caótico, parecia-me complicado, sabia que tinha imensas pontas soltas deixadas à espera que a tempestade passasse sem com isso, nenhuma me explodisse nas mãos. A verdade é que as coisas até ao momento parecem aguentar-se, contudo, estou sempre à espera que o telefone toque com noticias de algo que me tenha escapado.
Mas de volta ao escritório, foi difícil apanhar o rumo, bem mais complicado que ontem aprender a lidar com o leme.
Contudo, havia um lado de lá da janela que fez passar o dia a sonhar com as memórias de ontem. Eram eles, o grupo fantástico de amigas e respetivos que me chamavam com trocas de emails e fotos, com frases de espanto e saudosismo de um dia passado tão mas tão agradável, que contado até parece banal.
O espalhafato é tanto, que nas últimas 2 horas consegui acumular mais de 100 notificações no facebook, com gostos, comentários e fotos tagadas a retratarem esses momentos, o momento de domingo, o dia fantástico.
Hoje foi segunda-feira, uma segunda-feira depois de semanas de tempestade e eu nem me importei. Nem me lembro sequer de ter tomado o café, o café das segundas-feiras. Será está a solução para as segundas-feiras?
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