Dia da gaja, lá por casa!
Dizem que pelo menos uma vez por ano, devemos valorizar as conquista que o mundo fez em reconhecer o mérito e direito à igualdade conseguido às mulheres. Mesmo que nos dias que corram, em poucos, muito poucos campos, tenhamos conseguido uma discriminação positiva. Não é necessário um dia, mas sim todos os dias, para demonstrar o quão boas, fundamentais e importantes somos, na vida da humanidade. Sozinhas ou acompanhadas as mulheres são iguais aos homens com a diferença (ligeira) de fazer tudo de saltos-altos.
Eu escolhi o sábado, dia da mulher, para (e de sapato raso), fazer prevalecer os meus direitos sem contudo descuidar dos meus deveres. Por isso, peguei no homem lá de casa e fomos em busca do sol:
Bem a noitinha, num jantar à nossa maneira, esquecemos a linha e perdemos a cabeça noite dentro. As bebidas ao encargo dele, as comidas sobre minha responsabilidade e lá nos entendemos. Bem!
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