Diário de bordo - #Dia 8
As ilhas Phi Phi dividem-se em duas grandes ilhas: Ko Phi Phi Don onde se vive e Ko Phi Phi Leh, apenas de passagem e onde se sonha. Quer uma quer outra podem considerar-se o paraíso da terra, apesar de já ter aprendido (forçosamente e ainda bem), que não existe o MAIS e o MELHOR, existem muitos e variados bons que mudam com o tempo, a oportunidade e as circunstâncias quer psicológicas quer emocionais. Devaneios à parte, não se consideram as Phi Phi como um destino de sonho sem fundamentos, as praias são estupidamente belas, de um azul sem comparação, que se entrelaçam com o verde da vegetação de forma amistosa.Fomos hoje em excursão ate as Phi Phi Leh. Imagens que ficarão para sempre na retina. Corri a ilha toda à procura do Leonardo, gritei vezes sem conta pelo nome dele, perguntei aos nativos da ilha (aos peixinhos de todas as cores, que vi aquando do snorkling), pelo Leo (Di Caprio), mas ninguém sabe dele, tenho para mim que a Kate Winslet o raptou, num acto de fúria, agora que está mais gorda (se alguém souber do paradeiro dele, avise por favor as autoridades locais).
Voltando a ilha, se conseguirmos abstrair de tudo que envolve as praias e paisagem, posso garantir-vós que se trata de um fantástico paraíso. Infelizmente existem nativos que desconhecem bens essenciais como higiene e segurança alimentar, que estragam o bem-bom.
Se tiverem curiosidade de ca voltarem, falem comigo, recomendo um bom hotel e alguns restaurantes italianos onde podemos desfrutar o que de melhor esta vida tem.
Estou fã das Phi Phi!
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