O meu cabelo
Se há coisa em que não sou egoísta é no cabelo. Nos últimos tempos tenho espalhado mais cabelos do que moléculas de dióxidos de carbono libertadas por hora de expiração. Ele é cabelos pelo chão, ele é cabelos no carro, ele é cabelos na secretária, enfim... por onde eu passe, lá deixo um ou outro cabelito para que não restem dúvidas da minha passagem. Ah e tal é Outono, é normal a queda de cabelo, ah e tal foram quase 3 semanas intensivas de praia (que saudades!) é normal, ah e tal é porque assado é normal... normal ou não eu estava (e na verdade ainda acho que estou) a perder mais cabelos do que aqueles que me vão nascendo, mesmo contando com os que nascem albinos.
Há coisa de um mês atrás decidi tratar do problema pela raiz (literalmente) e depois de ter gasto toneladas de cobres num champô com cheiro a medicamento, um condicionador que deixa o cabelo mais embaraçado que rede de pesca e umas ampolas horríveis de morrer eis que chega finalmente o momento, aquele pelo qual esperava banhos a fio, o dia em pude novamente usar o MEU CHAMPÔ, mesmo que baratinho e disponível em qualquer prateleira do Continente mais próximo, mesmo que não seja eficaz na queda de cabelo (até porque está mais do visto que não se tratar de um problema de euros, porque ele continua em queda), é MEU. O meu champô. E o quanto eu gosto dele! Aquele cheirinho a óleo de coco! Ahhhhhhh
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