Mãos em cima! É um assalto
O que me apraz dizer sobre o fulano (excelentíssimo senhor membro e economista do comité troikiano, destacado para salvar o nosso quintal à beira-mar plantado de uma governação sem dó nem testa)?
Apraz-me dizer nada. Prefiro calar a dizer aquilo que realmente me vai na cabeça. Mas como não se paga imposto [ainda], vou dizê-lo à mesma.
Foi algo feio, foi sim senhor. Está o senhor destacado e longe (num país mais quente e com praia) da família e dos que quem mais gosta (mas ladeado de mulheres latinas [e com isto, não me estou a referir a Odete Santos, que coitada está já reformada e muito bem]), para vir trabalhar e salvar uma nação desgovernada durante uns valentes meses (e comer bem e do que melhor por aqui se faz) e, vai daí que num dia santo, de lazer e descoberta é assaltado. Ora está que é feio e não se faz. Trouxe certamente uma data de aborrecimentos e chatices, sim, porque isto de passar dias na loja de cidadão para tratar de papeladas é cansativo. Condeno e critico.
Mas por outro lado, que me dá vontade de rir, isso dá. Mais ainda quando vejo o movimento que se desenrolou por trás deste episódio. Ele é clube de fãs no facebook, ele é alteração de provérbios [Ladrão que rouba ladrão...] ele é imagens, ele é tudo. Não fico contente, mas penso: antes o senhor que eu! Já assaltada todos os dias, por eles e pelos sucessivos governos.
Hajam histórias destas para rir do dia-a-dia.
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