The world upside down
Ora vejamos, sempre ouvir dizer que, em tempo de crise todas as vacas são magras. Mas o antigamente não é como agora, isso, ou a crise não é para todos.
Vou eu toda lampeira para o ginásio, chego precisamente 6 minutos depois das senhas para a minha aula abrirem e deparo-me sozinha junto da mesma, depois de passar o cartão e descobrir que a aula que me fez deslocar ao ginásio já não se encontrava no painel, decido perguntar a recepcionistas. Ao que depois de consultar o sistema, o relógio e novamente o sistema me diz: É! seis minutos depois e já não há senhas!
Juro que me passou pela cabeça um valente palavrão. Mas não disse. E também não virei costas. Decidi fazer o sacrifício de ir para o ginásio (entenda-se máquinas) e como eu odeio ir para lá. Descobri os meus phones no saco, levei o ipod e lá me decidi subir. Tinha um plano mais ou menos delineado que começava pela passadeira.
Não sei explicar o que se passou. Motivada pelos colegas do lado que corriam como se de hienas fugissem, com o objectivo de fazer os números da minha passadeira girarem mais e mais, assim como o balançar das minhas músicas cheguei aos 10km em 1h08. Saí de lá com os pés feitos num 8 e as pernas a tremer, mas de sorriso enorme na cara. Fiquei mesmo satisfeita.
É óbvio que já não ostento o sorriso patético, não estivesse eu aqui enfiada a ganhar motivação para fazer um trabalho aborrecido para caramba!
1 queijinhos:
No meu se não chego 20 minutos antes já não tenho senhas... Mas eu ando no Pump que é low-cost ;)
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