Dia à tuga!
As coisas fantásticas de estar a fazer uma obra, é que em determinadas altura da mesma, temos de descer do mundo tratosférico em que habitualmente vivo, para fazer coisas mundanas e habitué dos tugas, sem qualquer desmérito ou desrespeito para os mesmos.
Assim sendo, de fato-de-treino segui viagem até aos hortos da terrinha em busca das árvores perdidas. Missão cumprida. E fato-de-treino, fora de casa ou ginásio, nunca mais. Garantidamente. Assim foi o meu sábado.
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