Almoço de família
Lá pegamos no autocarro e atrelado e seguimos em caravana com a famelga toda, para próximo do mar. Restaurante escolhido sentamos a mesa para uma daquelas refeições que duram e duram, uma mariscada de domingo.
Muitas velhas e repetidas histórias foram contadas, como sempre, mas hoje a propósito não sei bem do que, surgiu o assunto animais de quinta e a relação com o meu irmão.
Entre muitas que já não me recordava e outras que desconhecia por completo, contou-se a paranóia do meu irmão em atirar com a chaves do galinheiro para dentro do mesmo, segundo ele, para que as galinhas conseguissem abrir a porta e assim durante a noite e alcançarem a liberdade tão merecida. Contou-se ainda a história do pastor alemão bebé que o meu avô comprou e logo no primeiro dia ia morrendo, porque o meu irmão atirou-o de uma altura de dois andares, apenas e só porque o bichinho não aprendeu dar-lhe a pata (antes de ser amaldiçoada e enxovalhada, devo salientar que esta história passou-se, corria o ano de 1991 e o moço tinha apenas dois anos, reforço ainda que ele deve ser das pessoas mais protectoras de animais que conheço, é-lo agora e sempre o foi).
0 queijinhos:
Enviar um comentário