Certamente um dos melhores

19:24 A papaqueijo 0 Comments

2009 estás aqui (oh! no peito, hein?) foste lindo, maravilhoso, fantástico, inolvidável.

Ora vejamos em retrospectiva.

Janeiro:

Começamos o ano no combibio, ora está e, nesse ritmo, rumamos ate ao coliseu ver e por mais uma vez o fantástico concerto dos kaiser chiefs (lindos, esses meninos).

Fizemos os exames do mestrado.

Fevereiro:

Ai e tal mês da romaria e da folia, mês do Carnaval portanto e, festa que é festa é em Xinzo de Limia, diziam os outros, nos toca de lá ir ver. E não é que gostamos. C’un caneco! Foi genial. Fomos a terra dos mouros ver os Oasis e o maior da minha aldeia foi passear (ups, trabalhar) uns dias pra terra do João Jardim.

Março:

Para mim, o mês do ano, sem dúvida, iniciamos o sKUanço e acabamos a esquiar qualquer coisinha. Foi tão bom, mas tão bom, que desde que regressamos, contamos os dias para lá voltar (e agora falta mesmo pouco).

Abril:

Foi o mês que o meu irmão saiu da idade do armário e se fez gente. Foi o mês em que deixei o antigo emprego, que na verdade apenas se resumiu a mudar de entidade patronal e local de trabalho (e sim, foi bom).

Maio:

O mês em que o sol começou a aquecer e portanto mês do SPA e repouso.

Junho:

Em Chantada (Espanha) fizemos mais uma festa daquelas. Fizemos uma festa surpresa e acabamos surpreendidos pela festa.

Aqui também fizemos um acampamento fantástico, travamos novas amizades com espécies estranhas.

Julho:

Foi o mês do fim-de-semana de amigos no Geres.

Agosto:

O mês em que fiz anos, em que fui a Dublin, visitar e ver os U2.

Adorei, praí o terceiro melhor mês do ano.

Setembro:

Mês de papo pró ar, mês de praia, férias paradisíacas no México. O segundo melhor mês.

Outubro:

Dias sangrentos, foram vividos após a fantástica edição 2 do Pintarolas

Novembro:

Em ex aequo com Agosto, foi o melhor terceiro mês. Fiz a surpresa ao maior da minha aldeia e fomos até... Alé Madrid

Dezembro:

Fizemos o cinema parar, com 29 gajas enfiadas para ver um filme, foi também o mês do reencontro e dos jantares de Natal, das trocas de presentes e de pensar nas resoluções de 2010.

Agora, estou para aqui com saudades do fantástico 2009, mas com certezas que 2010 vai ser arrebatador. Até sempre 2009. Venha esse 2010.

Boas festas.

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O meu blog vai dar um programa de rádio

23:23 A papaqueijo 3 Comments

Pois é... Estarão neste momento com ar de quem acabou de deixar escapar da boca uma uva gourmet (vulgo queixo caído), a soletrar um monossílabo de admiração acompanhado com baba e um olhar verdadeiramente atónito.

Mas é pura verdade. Este blog vai iniciar o ano com os holofotes virados para si mesmo, são luzes, são purpurinas, são aplausos, são gritos de histeria. É uma estrela!

É assim no sábado, logo depois do dia em que se fica de molho, a recuperar da noitada de passagem de ano. Antes mesmo de saírem para a noite de fim-de-semana, do primeiro fim-de-semana de 2010, que vão todos, todinhos, sintonizar a grande Rádio Comercial e depois deixar-se levar pelas músicas fantásticas escolhidas pela Ana Margarida (a mestre), com voz (ainda não sei de quem, mas qualquer um menos o Pedro Ribeiro e Nuno Markl e o programa até que corre bem*) e textos de…. Nem mais, são os textinhos aqui do estaminé. É um mundo surpreendente, um verdadeiro queijinho surpresa.

Autógrafos, autógrafos, só mesmo na sessão especial que decorrerá em data ainda a definir na FNAC/Worten do Colombo e do Norteshopping mais perto de si (ou outro qualquer e com isto, já cá vai mais publicidade grátis, isto de ter coração de queijo derretido dá nisto, só publicidades de borla).

Não esquecer, este sábado (dia 2 Janeiro) às 22h00 ou a repetição no Domingo (portanto dia 3/01) às 09h00.



*brincadeirinha sim, um muahhhh para toda a equipa!!!

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Maratonas e afins!

22:53 A papaqueijo 0 Comments

Foi um miminho.
  • Após 4 km, que mais me pareceram 1 ou 2, a ponto mesmo de chegar à meta e questionar-me, quantas voltas são afinal?
  • Após ter quase coscuvilhado tudo com a M. Cullen.
  • Após ter ficado especada a olhar para a meta, com esperança de ver o maior da minha aldeia cortar a meta.
  • Após não ter conseguido ver o maior da minha aldeia cortar a meta.
  • Após uma valente chuvada o que veio ainda confirmar que as coisas lá pró céu, não andam famosas não, pois São Silvestre e São Pedro parecem não entender-se.
  • Após tudo isto, resta-me dizer que estou orgulhosa do meu babe, pois conseguiu fazer nada mais nada menos que 10 km, em 00:59:39.

Ah pois é!

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O natal da papa queijo

15:11 A papaqueijo 0 Comments

Tal como todas os natais, este também foi passado à volta da mesa, muita agitação como se recomenda, muitos jogos de cartas, uno, trivial pursuit e outros, mais derrotas que vitorias, muitas historias (a maioria com ares de lamentações típicas da minha avó, mas sem as quais já não nos divertiríamos). O meu local da mesa, era a mais próxima dos queijos, há coincidências. Depois veio a parte que mais gosto e aprecio (nada de especial, não tivéssemos todos uma grande criança dentro de nós), a abertura dos presentes.

Este ano, ou o pai natal se enganou na chaminé (e agora nada a fazer porque não os devolverei) ou então fui mesmo uma boa menina. Vieram em muita quantidade e qualidade, os presentes, é claro que resta-me agradecer a todos que para isso contribuíram (e já agora, pedir que continuem assim generosos, porque apesar de muitos, continuam a faltar alguns presentes da minha listinha, vá, é natal ninguém há-de levar a mal, esta minha ganância, digo, desejo por mais).

No próprio do dia 25 também não faltou a já tradicional ida ao cinema, desta vez, mais futurista com o filme Avatar em 3D, valeu pelos óculos Emporium Armani, com que saí da sessão.

O que também veio à mais, foram estes centímetros que se alojaram precisamente na anca e barriga. Mas e em reconhecimento ao esforço do velhinho de barbas que tão feliz me deixou estes dias, vou ali dar o meu melhor na prova de esforço, chamada “Corrida São Silvestre”.

Ei! podem parar de rir, sim. Este ano vou correr sim, algum problema? Toca mas é a levantar o rabinho e ser solidário para comigo, que vou ali apanhar frio e chuva para tentar não ficar na posição 5000 e eliminar os bichinhos alojados nas minhas banhas.



P.S Só vou mesmo agradecer um presente, o template do meu blog ao aldeão, acho que.

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Isto é que é natal

17:16 A papaqueijo 0 Comments

A todos que passam por aqui e aos outros todos, um FELIZ NATAL.

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Diz que é arte.

00:18 A papaqueijo 0 Comments

Estava eu hoje a trabalhar, num edifício, que dizem respirar arte por todos os lados, para mim apenas uma percentagem mesmo reduzida fez-me parar e dizer: ahhhh! Toda a restante não passa de um monte de objectos que são dignos de viajarem gratuitamente ate ao aterro mais próximo transportados pelas carrinhas da lipor (claro está, que não tenciono ofender ninguém, apenas apelidar-me de inculta por não perceber o que são ferros empilhados de forma desordenada).

Visitei todos os espaços do edifício e em cada sala, corredor e gabinete pude observar que em cerâmica, em serigrafia, pintados, em barro ou outro qualquer material, a arte do homem nu era uma constante. Vá, talvez esteja a exagerar… não era no edifício todo, mas devo ter visto uns quinhentos homens nus em diversas formas, isso devo, fora claro, aquelas “peças” que ninguém sabe bem o que significa para além do autor (ou provavelmente nem ele).

E sem querer parecer obscena, ate porque estamos em época natalícia (bem sei, que por estes lados ainda não se respira esses ares de harmonia, paz e amor, muito em culpa pela entidade patronal, que me está a obrigar a trabalhar ate à hora do almoço de amanhã). Mas (e voltando as figuras dos homens nus), não me foi impossível de reparar e pelo que pude conferenciar com a minha camarada de equipa, não passa tão despercebido assim, o dito cujo dos ditos homens nus são muito pequenas. A questão que deixo aqui é, PORQUE, DITOs CUJO PEQUENOS NAS OBRAS-DE-ARTE QUE RETRATAM HOMENS NUS? Que modelos usam vocês?

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Ainda dizem que as mulheres fazem tudo por compras

22:26 A papaqueijo 0 Comments


Este fim-de-semana precisei mesmo muito de pisar um centro comercial. É horrível dizê-lo, mas é verdade, precisei mesmo e não foi para comprar presentes de natal, porque esses, finalmente já estão todos debaixo do pinheiro à muito.

A verdade é que pior que entrar em centro comercial em época festiva, só consigo imaginar os pais natal pendurados nas varandas das cidades deste país.

Mas como compras são uma necessidade de primeira, não pude evitar. Claro, que nesta missão ranhosa e dolorosa, não poderia estar sozinha, então decidi arrastar o maior da minha aldeia comigo. No final da epopeia fiquei com a sensação que foi pior a emenda que o soneto. Ainda estávamos à 10 minutos no parque de estacionamentos, no limiar de ficar orados de tantas voltas à procura de um mísero lugar para estacionar o carro, por um espaço temporal muito curto e, eu já estava arrependida de o ter empurrado para aquela missão árdua.

Foi então que decidi que não iria pagar nem mais um euro de combustível para encontrar uma área inferior a 3 metros quadrados para estacionar a viatura. Obriguei o maior da minha aldeia sob pena de lhe atazanar o resto da noite, por não ter conseguido comprar o que desejava, a estacionar num espaço bem maior que 3 metros quadrados… o lugar reservado para grávidas.

Sim, estacionamos lá, qual é o problema? Eu só queria mesmo ir comprar aquelas botas. Já sabia a cor o tamanho e como ficavam nos pés, não ia olhar para a etiqueta porque já tinha decido compra-las e, tinha de as compras no sábado, com maior da minha aldeia ou sem ele, a decisão já estava tomada.

E à aquela hora as grávidas, deveriam era estar em casa sogaditas a comer maças e a massajar as barrigonas. Eu precisava tanto de ir lá dentro, era como um desejo de grávida. E também não imaginei nenhum segurança a obrigar-me a provar que estava grávida, caso aparecesse. E como às grávidas com menos de três meses não têm barrigas e não é por isso que deixam de ser grávidas e terem direito portanto aqueles lugares, eu decidi arriscar. Estacionamos e sem vergonha sai do carro com um sorriso daqueles, enormes. Olhei para a fila de carros que continuavam às voltas desesperados por um lugar e sorri, soltei uma gargalhada surda e corri ate a loja, onde me tinha apaixonado pelas minhas botas. Depois de ostentar orgulhosa as minhas botas deparei-me com uma fila para pagamento quase do mesmo tamanho que a fila que encontramos no parque de estacionamento. Lá se iam os dez minutos de estacionamento ilegal. Na verdade continuei sem vergonha, afinal de contas, tinha as minhas botas.

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O bom do Inverno

22:29 A papaqueijo 1 Comments


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Diz que foi só chapa!

22:29 A papaqueijo 4 Comments

Estou desolada.


Ia eu tardiamente para casa, mais uma vez, chovia pouco, mas chovia e, estava a delirar com a música que passava no rádio tentando imitar gritando (melodiosamente) as poucas partes da letra que conheço, ao mesmo tempo que estava com o meu querido papaqueijomóvil semi-parado à espera de poder armar-me em carapau de corrida e enfiar-me na fila que se fazia sentir à entrada da VCI, quando e de repente o pobre do papaqueijomovil guinchou de dor.


O meu coração parou de tocar e, num acto racional que me fez agir com pressa, abrir o porta-luvas saquei aquela coisa asquerosa e fluorescente, que se dá pelo nome de colete, liguei os quatros piscas e sai a correr para ver o que se tinha passado.


Pois bem, um fulano tinha-me batido no carro. Espumei de fúria, quase, mesmo quase a bater no homem quando ele se vira e me diz:


- Está bem? São coisas que acontecem!


Se por um lado, o “Está bem?” do homem, me deu uma vontade de lhe apertar o pescoço aos berros: “ALEIJOU O MEU PAPQUEIJOMOVIL, QUER QUE ESTEJA BEM?!”, por outro lado, o “São coisas que acontecem!” foi dito com olhinhos de cachorro abandonado, que me fez despertar o meu lado mais ternurento e o meu coração (de boa pessoa que sou), disse-me logo para levar o assunto de uma forma mais racional (muito provavelmente o facto de ter vencido a segunda fase, desta vez, deve-se sobretudo ao bom momento por que tenho passado, que por outro lado, só não me levou a sair do carro aos pulos e dizer ao homem para ir para casa tratar dos filhos e da esposa, porque está minha boa disposição é atenuada por uma carga de trabalhos e exames na faculdade e, dead-lines no emprego).


Respirei fundo, disse ao homem que sim, estava bem (mas disse baixinho e com o coração apertado), na verdade tinha imensa vontade de abraçar o meu querido meio de locomoção, dar-lhe um daqueles apertos enormes e segredar-lhe que gosto muito dele e que não iria deixar que mais ninguém lhe fizesse mal, portanto o meu: “estar bem” era relativo. Acordamos tratar do assunto de forma amigável. Na verdade, semi-amigável, que ainda não consegui perdoar-lhe, o facto de ter ousado fazer sofrer o meu papaqueijomóvil.


Agora estou para aqui, a pensar na minha viatura, lá em baixo, qui ça a sofrer de dores. Hum, acho que vou lá ver como está! Coitadinho :(

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Ai Meu Deus!

22:57 A papaqueijo 0 Comments

Que raios de colegas fui arranjar?
Chego ao final do semestre e eles perguntam-me:
"Quantas cadeiras temos este semestre?"
Hum, não vai correr bem!

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Quem estuda por mim

22:52 A papaqueijo 0 Comments

pró exame de sábado, enquanto eu vou fazendo os quinhentos mil trabalhos?

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À moda de Neil Armstrong

22:31 A papaqueijo 0 Comments

Se pudesse definir o meu dia com uma frase, seria com uma muitíssimo parecida com a que o Neil Armstrong disse quando chegou à lua: "Este é um pequeno passo para um homem, mas um grande salto para a humanidade". Assim, reformulava-a para algo do género: "Este é um pequeno passo para o mundo, mas um grande salto para a vida".


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Só me saem Sizas na rifa

18:14 A papaqueijo 0 Comments

Que raio de gente é esta?

Consideram-se todos Sizas, é?

Meus amigos, não vale a pena tentarem, o homem até é esquisito. Sim, porque imitar alguém que considera que os edifícios começam no primeiro andar e não no rés-do-chão, é ser esquisito!

(Nada pessoal contra o pobre coitado, mas irrita-me todos os que o tentam imita-lo)

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O que me irrita nos dentistas...

22:49 A papaqueijo 1 Comments

...em alguns (grande maioria, vá!): é o facto de tentarem fazer diálogo com os pacientes enquanto tratam deles (vulgo: os pacientes estão de bocas arreganhadas).

Se ir ao dentista só por si, já é tenebroso. Ter de ir ao dentista e ficar de boca-a-aberta, durante um período de tempo, superior a 1 minuto, com objectos de aspecto mortífero descerem em direcção a nossa cara e aterrarem com força de jacto dentro da boca, é exagero. Não há paciência que aguente, os diálogos forçados.
- Então como foram esses feriados?
- ha eh ha eh
- E essas certificações?
- ha eh ha eh
- E com tanta indústria a fechar, ainda há auditorias para fazer?
- :x
Porra, pá! É difícil perceber que com a canalização de aspiração dentro da boca, aqueles ferros e os dedos enormes, falar É IMPOSSÍVEL.
Combinamos uma coisa sim, para a próxima, ficamos em silêncio, prefiro mil vezes ouvir o barulho de brocas a perfurar a parede da loja do andar de cima (ou a boca do paciente que está no gabinete ao lado), bem como ouvir a música irritante que vem do centro comercial, que ter de passar a consulta toda a soltar grunhidos.

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No trabalho,

23:07 A papaqueijo 0 Comments

a melhor colega:


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É a loucura total

12:23 A papaqueijo 1 Comments

Então não é que hoje é feriado? Uhhhh! Yehhhh! Não caibo em mim de emoção.

Vou passa-lo com o rabo enfiado numa cadeira a fazer trabalhos, TRABALHOS, muitos trabalhos e ainda mais trabalhos pro mestrado. Depois claro, queixo-me de ter um rabo enorme.

E o que eu queria mesmo era:

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Se esta rua fosse minha

22:55 A papaqueijo 1 Comments

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E sexta à noite foi assim

14:58 A papaqueijo 2 Comments

Tal como prometido, aqui vai o relato do que se passou na passada sexta-feira, algures num shopping - cinema perto de mim.

Tal como combinado, 29 meninas/senhoras juntaram-se na praça da alimentação do centro comercial da terrinha. Se é para fazer as coisas como devem ser, que sejam feitas no seio da vizinhança e dos que nos viram crescer. Que isto das cidades grandes não tem a mesma piada.

Cheguei atrasada (algo que infelizmente me esta nos genes, não há explicação). Corri do parque de estacionamento até ao local indicado e, toca de enviar sms a mega organizadora do espectacular evento (e aqui vai o cognome dela: Bacalhao Swan, vulgo, mãe-do-Martin), onde escrevi: "Onde estão?". É obvio que foi uma burrice tremenda, pois mal saí do elevador, no piso exacto e dirigi a minha visão para a praça de alimentação, mesmo que a km de distância, consegui localizar o bando de sedentas por trincadelas vampíricas, todas em pé, num verdadeiro galinheiro, ao qual com todo orgulho, me iria juntar.

Depois foi cumprimentar quem conhecia e quem não conhecia, excitação por ser a noite da gaja e estar preste a fazer aquilo que se esperaria de ver num grupinho de recem adolescentes que vão ao cinema pela primeira vez sem os pais. Acreditem ou não foi muito bom.

Lá estávamos nós, sentadas, a contar às horas pró filme iniciar, a contar os episódios das últimas viagens, a relatar as novidades, enfim, a sermos gajas. As horas foram passando, ocupávamos grande parte da praça de alimentação, ouviam-se risos, o verdadeiro festim.

Antes de entrar, ainda houve uns segundos para tirar a tradicional foto de família, pelo menos a foto com algumas, as outras estariam espalhadas e distraídas. Não seria de esperar outra coisa que mais alarido. Correu como se pode ver:



Entrada no cinema pacífica. Bom, foi ver a área de lugares ocupados pelo bando de comuns mortais do sexo feminino, basicamente NÓS.

O filme propriamente dito (e agora sejamos realistas):

Ora vejamos, os livros são verdadeiramente bons, já o tinha dito e lamento quem não goste (há alguém?) e quem não quer gostar.

O primeiro filme (tal como todos os filmes que vi, depois de ler os respectivos livros) é fraquinho, com tendência para o muito-mau.

Com toda a sinceridade, esperava o mesmo nível para este segundo. O que se veio a tornar uma surpresa, está um bocadinho melhor, ficando-se pelo mau, quase mais-ou-menos.

Contudo não é uma crítica destrutiva, antes um facto. Pois é verdade que nenhum James Cameron ou Woody Allen consegue ser tão bom como eu, a realizar os filmes, tal como faço quando divago pelas palavras e linhas dos livros que vou lendo.

Mas se há coisa que vale a pena ver na saga twilight versão filme, é o actor principal, confesso, que nos meus “filmes” imaginativos aquando das leituras dos vários livros, não consegui imaginar um Edward tão digno e fiel a descrição da autora. Por isso, porque saída de gajas (sobretudo de 29), porque deixar os gajos em casa a roerem-se de inveja e ciúmentos é muito, mas mesmo muito bom, está marcadíssimo, sessão para Julho, aquando da estreia do eclipse.

A banda sonora:

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Sexta-feira à noite

00:25 A papaqueijo 0 Comments

Conversa de amigas:
- "Ah e tal, o 'Lua Nova' é filme para gajas, por isso bom bom era irmos ao cinema numa noite feminina."
- "Vou ali dizer a umas amigas e já combinamos isso."
(...) Passados umas semanas.
- "Olha o filme estreia dia 26, já falei com um grupinho de amigas e está agendado para dia 4/12."
- "Perfeito, lá estaremos então."

Já fui adiar a consulta no dentista,
Já avisei no trabalho que vou sair à horas exactas (18h00),
Já tenho em casa tudo ready, para:
ir ver o tão aguardado filme

Eu e mais 28 mulheres! Sim, 28 mulheres (digamos que um grupinho pequenino de meninas), vão todinhas ter a chamada NOITE DA GAJA.
Elas é ir jantar fora,
Elas é irem ao shops,
Elas é irem ao cinema.
Novidades, novidades, humm só depois da grande noite terminar. Pode ser que amanhã conte como foi.

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Madrid foi assim # 2

01:39 A papaqueijo 0 Comments

Estiveram 25ºC em Madrid nos últimos dias. Mais propriamente: 5º C na última sexta-feira, 5º C no sábado, 5º C no Domingo, 5º C na segunda-feira e 5º C na terça-feira.

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Madrid foi assim

00:51 A papaqueijo 2 Comments
























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