Preciso de luz...
A primeira coisa que o meu director me pergunta, após o regresso das férias é: "O candeeiro?" (ok, não foi a primeira, foi a segunda, mas dado que nem me deu tempo para responder à primeira, contam as duas como uma só).
Há dois meses (tantos quantos os passados no novo emprego) que aquele homem quando decide subir ao local onde o povinho dá no duro (sim, bem sei que é contra-natura, mas nós estamos altitudemente falando, acima do nosso director) que me pergunta pela PORRA DO CANDEEIRO, pergunta-me a MIM!! Eu que nem tenho nada de nadinha a ver com isso...
Ele chega de FÉRIAS e já vêm a pensar no candeeiro.
A razão do candeeiro, é porque ele acha que preciso de mais luz para trabalhar (para quem não sabe, eu trabalho num espaço onde duas das fachadas são envidraçadas e, fico-me por aqui). Eu nunca discordei, até porque, quem sou eu para tal, não é? Mas porque é que ele me pergunta a mim pelo candeeiro se não sou eu que o vai comprar? Os meus colegas que até estão lá a bem mais tempo que eu e, diga-se que também ainda não têm candeeiros a eles, ele não lhes vai perguntar. Será perseguição? Vou escrever carta a Mariana* e a Ana* para ser esclarecida.
Mudando de assunto, e falando em actividades que tenho por hábito fazer ao fim-de-semana, nomeadamente ao Domingo, o próximo vai ser passado em BAIONA. Aceitam-se inscrições, requisito base: não ter almoços em casa dos sogros ou futuros sogros.
*estava a falar das revistas
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