Melhor que duracel

11:05 A papaqueijo 0 Comments

A marca predilecta do homem cá de casa para acessório de pulso, decidiu entrar por caminhos, nunca antes navegados (por eles). Se fez bem? Pois bem, esta coisa de uma empresa muito boa em determinados produtos, meter-se por caminhos que não lhe perecem, deixam-me sempre de pé atrás. Não que não façam bem, não que não devam, mas considero sempre que não corre bem. Se são especialistas em fazer sapatos, porque meter-se a fazer chapéus. É mais ou menos assim. 
A TAG Heuer, fortíssima em qualidade, design e não sei bem mais o que, mas tudo no que a relógios diz respeito, aventurou-se em telemóveis. Mas não são telemóveis quaisquer. São telemóveis em que a bateria dura e dura e dura. Dizem mesmo que nunca acaba. Segundo eles, claro. Contudo, isso não é o mais relevante. Mais do que ter o melhor telemóvel, mais do que ter o telemóvel mais XPTO, eu gosto é do mais bonito. Sim, sou fútil, temos pena. Não quero saber se todos os dias a noite preciso de carregar o meu iphone, se o Galaxy tem melhor processador, se o não-sei-das-quantas é mais barato, se coiso e tal, eu gosto do meu porque é giro, porque lhe mudo as capas, porque sou fútil. E como tal, a minha apreciação pela marca predilecta do meu homem, não se dedica a quantificar as horas de duração da bateria, se é mais largo ou comprido, se é mais assim ou assado. Eu vejo modelos, design e sobre este, mesmo que não custasse 7000€ e fosse de fabrico exclusivo com unidades produzidas limitadas, jamais em tempo algum quereria um modelo igual para mim. Simplesmente porque é feio. 


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