Marcas de amor!
Não sei se são plaquetas em quantidades insuficientes ou se simplesmente é uma resposta imunológica do meu organismo à minha falta de memória. Se a opção correcta é a primeira, tenho de ir fazer exames rapidamente mas, se a resposta correcta é a segunda, pois bem, só me resta chamar ao meu corpo de muito muito burro!
Ora se ele espera que me recorde de onde ou em quem bati, depois de deslumbrar uma nódoa negra, é parvo, porque não me conhece minimamente e ainda não sabe que por muito que me esforce não irei recordar a razão para a marca de amor que carrego durante alguns dias (vá na loucura, uma ou duas semanas).
Sim, sou trapalhona, passo a vida aos tropeços, bato contra tudo e contra todos, ando sempre com o corpo as manchas (mais visível aos demais comuns nesta altura do ano, na altura da manga curta e da perna ao leu).
Se por um lado passo alguns dos segundos que se seguem, a pensar onde raio bati para ficar assim, por outro lado, anseio pelo Verão (aquele Verão à seria, com calor e praia) porque acredito que um dia, irei conseguir ficar com um morenaço tal, que até as nódoas negras vão passar despercebidas. Tendo em conta que tenho a enorme dificuldade de atingir o grau vermelho camarão e passar desse para qualquer coisa mais escura é de uma missão quase quase impossível. Acho que sou mesmo crente! Dammm!
0 queijinhos:
Enviar um comentário