Uma verdadeira maratona para o outro lado do mundo #3
Manila finally!
Entre escalas e a viagem propriamente dita, já lá passaram 24 horas até aterrar no destino final, ou seja, até ao outro lado do mundo.
O mais-que-tudo foi recebido com o bafo agradável de quem chega a um pais tropical, mas regado com uma chuva que segundo as previsões, o acompanhará até ao final da semana. Mas e daí? Com aquela chuva podemos todos bem.
Como sempre, houve O sobressalto da mala, é sina, ou simplesmente receita médica, mas viagem que é viagem, mesmo que em trabalho, precisa de ter batimento cardíaco acelerado, porque somos os privilegiados em poder ver desfilar no tapete a mala de quase todos, e por vezes de todos os restantes passageiros, até aparecer a nossa, já podíamos estar habituados, mas o pensamento: é desta que a mala não veio, presiste em fazer espera connosco, tornando o momento de circulação de sangue acelerado, mais animado.
Mas e como até hoje, tudo acabou bem, lá chegou, e lá partiu, a mala e o maior-da-minha-aldeia, respectivamente.
A cidade já dormia, sim, porque falamos de 7 horas de diferença horária, entre nos, para além dos 13000 e muitos km, obviamente que o jet lag é coisinha para se fazer sentir, apenas em terras lusas. Até ao merecido descanso, teve tempo de apanhar um taxi que o levou e avariou até ao hotel coisa perfeitamente normal e comum, em países em que a manutenção e Inspeção periódica aos veículos não é obrigatória. Mas lá chegou.
Agora é deixa-lo descansar, porque daqui a poucas horas, estará de olhos bem abertos, para o outro lado do mundo! Deste, do mesmo que o viu partir, ficam as saudades.
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